Não sei se você sabe mas eu já andei por algum tempo no meio Startup, um ambiente normalmente de empresas de tecnologia, que estão em busca de um modelo de negócios e de receita.
Cheguei a ganhar alguns prêmios, mas isso é história para outro artigo. Hoje, quero falar sobre aquela que eu considero a maior lição aprendida por lá: o quanto a tela do computador pode estar errada.
Ocorre em diferentes segmentos, em empresas dos mais variados tamanhos (e mesmo nas gigantes): aquilo que você está vendo no conforto da sua sala, no fresquinho do seu ar condicionado, na tela do seu computador, “parece real”, mas nem sempre o é.
Eu explico: segundo a mentalidade startup, você deve ir a campo e literalmente conversar com seus clientes. Ouvir deles queixas, dúvidas, sugestões… Só assim será possível refinar seu produto ou serviço o suficiente para que ele seja desejado pela sua audiência. Eu chamo a essa saída de “método TBDC” (tira a bunda da cadeira).
No entanto, muitos diretores e executivos sentam-se em cadeiras compradas á dólar, ultra confortáveis e ficam com a visão embaçada, olhando para números que nem sempre refletem a verdade.
E é nesse momento que surge alguém criativo, que usa o método TBDC, e faz uma revolução no mercado.
Você já usou um blackberry no passado? E uma máquina de escrever? Pois bem, a Olivetti e a Blackberry não foram capazes de entender a revolução que estava por vir e se líderes em seus mercados se transformaram em pequenas resenhas da wikipedia. Igual a essas 2 existem milhões de empresas…
E você, vai TBDC ou vai pagar para ver?